O Congresso de nosso país está sendo transformado no "Oriente Médio" da América Latina.
Assim como lá, as controvérsias aqui estão tomando forma de uma "guerra santa" entre as diversas facções políticas, que mais parecem religiosas.
Assim como lá, a disputa tem origem semelhante na mesma commoditie mundial: O Petróleo!
É verdade que o petróleo é apenas uma das origens dessas guerras.
É verdade que tanto aqui como lá há uma mistura da religião com ideologias políticas, onde aqui prevalecem os interesses dos grupos, que invariavelmente não são os interesses da mesma população que os colocou lá.
E como resolver esta controvérsia?
Com diálogo, negociação, conciliação, mediação e outras ferramentas típicas que norteiam o sistema democrático.
Essas ferramentas podem e devem conduzir ao entendimento para atender aos interesses dos diversos grupos políticos, desde que tais interesses sejam compatíveis com os anseios da população.
Finalizando, é sempre bom lembrar que outro pilar da estrutura democrática é o intercâmbio do poder, o que, no momento, os detentores usam de todas as artimanhas e artifícios para não perdê-lo.
segunda-feira, 9 de maio de 2016
quinta-feira, 17 de março de 2016
sexta-feira, 25 de setembro de 2015
PEDALANDO em MANOBRA ARRISCADA !
Assim como o “Estadão” expressa sua
Opinião em coluna apropriada, reserva também a coluna Fórum dos Leitores para
expressarem suas opiniões.
Na data de 25/09/2015, a capa do jornal
destaca em foto a presidente do nosso país pedalando sua bicicleta em manobra que
a expõe em transgressão, risco e também risco a terceiros.
Olhando para esta foto, fiz uma leitura
um pouco mais ampla que o conceito literal do termo “pedalada”.
Essa foto conseguiu dar significado
entre o conceito literal e o conceito figurado tão em moda no momento.
A foto comprova sob todos os pontos de
vista o amplo conceito da “pedalada presidencial”.
Aliás, a transgressão já era a marca de
seu criador.
Ou será que estou enxergando demais?
quinta-feira, 20 de agosto de 2015
Resolução de Disputas: A Eterna Disputa
Resolução de Disputas: A Eterna Disputa: A Disputa é uma característica da natureza humana. Se você tem que acordar cedo no dia seguinte, mas ao deitar está sem sono, começa a disp...
A Eterna Disputa
A Disputa é uma característica da natureza humana.
Se você tem que acordar cedo no dia seguinte, mas ao deitar está sem sono, começa a disputa para conseguir dormir.
Finalmente você consegue dormir e aí chega a hora de acordar, mas você quer dormir mais e começa outra disputa para conseguir acordar.
Aí você consegue acordar e começa a se preparar para ir trabalhar.
Se você gosta do seu trabalho, seja lá qual for, começa nova disputa para chegar rápido ao local de trabalho.
Se você não gosta do seu trabalho, começa uma disputa para se convencer que deve ir trabalhar.
E assim sucessivamente!
Essas disputas acontecem todos os dias e seu adversário é você mesmo.
Acontece que temos o nosso universo, mas também existe o universo externo ao nosso, complexo e muitas vezes controverso ao nosso.
Aí começa a mesclagem das disputas interiores e exteriores.
Resumidamente, nossa vida é uma "eterna disputa".
segunda-feira, 16 de março de 2015
Resolução de Disputas: Brasil x Venezuela
Resolução de Disputas: Brasil x Venezuela: Se lermos um pouco do histórico de Hugo Chávez como presidente da Venezuela, veremos muitas semelhanças com o que acontece em nosso país. U...
Brasil x Venezuela
Se lermos um pouco do histórico de Hugo Chávez como presidente da Venezuela, veremos muitas semelhanças com o que acontece em nosso país.
Uma das diferenças é que ele assumiu a presidência daquele país em 1998, enquanto que aqui no Brasil seu companheiro bolivariano assumiu em 2003.
Obviamente que existem inúmeras diferenças entre os dois países. Porém, também existem inúmeros pontos de convergência, notadamente aqueles relativos à ideologia política.
Assim como no Brasil, o governo da Venezuela teve a felicidade de usufruir dos frutos dos anos de bonança da década passada e procuraram realizar a chamada inclusão social das classes menos favorecidas.
Uma outra coincidência foi a convicção com que distribuíram os peixes aos necessitados, sem a menor preocupação em ensiná-los como pescar.
Em uma ocasião, por volta de 2005, jantando em um restaurante na Flórida, EUA, éramos servidos por um garçom venezuelano que, como tantos outros latinos migrou para os EUA a procura de sobrevivência.
Nessa ocasião, pedimos suas impressões a respeito do presidente venezuelano que já vinha realizando seus mandos e desmandos.
Após criticar fortemente o presidente de seu país, continuou suas críticas mostrando-nos quem seriam os culpados pelo estado de coisas. Ele disse: "O culpado é o próprio povo, que durante décadas elegeu políticos corruptos que só pensavam em seus próprios interesses".
Tanto aqui como lá, o período de bonança acabou e vieram os períodos de tempestade.
E os mandatários desses países, só conheciam governar em período de bonança.
Agora, que o povo está sentindo a tempestade na pele, querem que o governo mantenha todas as benesses da época de bonança e, preferencialmente querem mais em pleno momento de aperto dos cintos.
E a classe política? Como fica? Em vez de comentar prefiro o seu comentário.
E a tal de classe média? Que papel ocupou na bonança e que papel ocupa na tempestade?
Afinal, alguém SEMPRE tem que pagar a CONTA!
Uma das diferenças é que ele assumiu a presidência daquele país em 1998, enquanto que aqui no Brasil seu companheiro bolivariano assumiu em 2003.
Obviamente que existem inúmeras diferenças entre os dois países. Porém, também existem inúmeros pontos de convergência, notadamente aqueles relativos à ideologia política.
Assim como no Brasil, o governo da Venezuela teve a felicidade de usufruir dos frutos dos anos de bonança da década passada e procuraram realizar a chamada inclusão social das classes menos favorecidas.
Uma outra coincidência foi a convicção com que distribuíram os peixes aos necessitados, sem a menor preocupação em ensiná-los como pescar.
Em uma ocasião, por volta de 2005, jantando em um restaurante na Flórida, EUA, éramos servidos por um garçom venezuelano que, como tantos outros latinos migrou para os EUA a procura de sobrevivência.
Nessa ocasião, pedimos suas impressões a respeito do presidente venezuelano que já vinha realizando seus mandos e desmandos.
Após criticar fortemente o presidente de seu país, continuou suas críticas mostrando-nos quem seriam os culpados pelo estado de coisas. Ele disse: "O culpado é o próprio povo, que durante décadas elegeu políticos corruptos que só pensavam em seus próprios interesses".
Tanto aqui como lá, o período de bonança acabou e vieram os períodos de tempestade.
E os mandatários desses países, só conheciam governar em período de bonança.
Agora, que o povo está sentindo a tempestade na pele, querem que o governo mantenha todas as benesses da época de bonança e, preferencialmente querem mais em pleno momento de aperto dos cintos.
E a classe política? Como fica? Em vez de comentar prefiro o seu comentário.
E a tal de classe média? Que papel ocupou na bonança e que papel ocupa na tempestade?
Afinal, alguém SEMPRE tem que pagar a CONTA!
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